começar o dia de noite, depois de um convite para um club privado com piscina e lâmpadas penduradas num jardim e de duas vitórias em jogos de bilhar. depois de duas caipirinhas e um cocktail da Índia dividido. começar o dia de noite num boliche grande com dois pisos onde só se ouve, ou house ou reggaeton. e pensar que é mesmo assim e que quem está mal muda-se. acordar, escrever, fotografar, passear, lavandaria para cá com roupa suja, lavandaria para lá com roupa limpa. talho. cozinhar, jantar em casa de um argentino que trabalha para o governo e que tem uma caneca super catita a dizer que o Clarín mente e assinada pelo Indec (que, para quem não sabe, é o instituto nacional de estatísticas cá do sítio - quem sabe, o organismo mais contestado a seguir ao próprio governo). convite para asado. o primeiro de buenos aires meu amor, sábado nove.
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