Ontem escrevi tanto que, no fim, não sabia o que escrever aqui. Refugiei-me na página do Facebook - que facilita a interacção e mantém os blogs mais perto dos seus leitores (além de ser um apoio perfeito para os leitores mais preguiçosos) para me queixar. Foi a desculpa perfeita.
A verdade é que escrever queima a cabeça. Falta-me depois a originalidade das expressões para tornar a escrita do blog interessante. Porque, mesmo que os assuntos muitas vezes sejam triviais, há gente que inscreve e que encanta, mesmo nas coisas mais básicas e normais do mundo.
Um acordar pode ser do mais poético se for bem contado, com os condimentos certos. Uma refeição pode ser interessante quando bem fotografada, bem bebida, bem conversada, bem acompanhada. Um beijo pode ser de sonho quando o ambiente é muito mais do que aquilo que um beijo é.
Quem escreve sempre bem tem a vantagem de escrever sempre interessante: assim, mesmo que a vida seja comum e nada de especial, os relatos vão parecer sempre espectaculares.
A verdade é que escrever queima a cabeça. Falta-me depois a originalidade das expressões para tornar a escrita do blog interessante. Porque, mesmo que os assuntos muitas vezes sejam triviais, há gente que inscreve e que encanta, mesmo nas coisas mais básicas e normais do mundo.
Um acordar pode ser do mais poético se for bem contado, com os condimentos certos. Uma refeição pode ser interessante quando bem fotografada, bem bebida, bem conversada, bem acompanhada. Um beijo pode ser de sonho quando o ambiente é muito mais do que aquilo que um beijo é.
Quem escreve sempre bem tem a vantagem de escrever sempre interessante: assim, mesmo que a vida seja comum e nada de especial, os relatos vão parecer sempre espectaculares.
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