Conheci a Catarina por email. Respondi a um anúncio de um quarto num apartamento partilhado, perto do sítio onde eu queria viver. Apresentei-me como portuguesa e ela respondeu em português. A Catarina conhece a Débora, minha amiga da faculdade, porque andou com ela no liceu. O mesmo liceu onde os meus primos estudaram em Lisboa. A mesma cidade onde vivia a Rita que eu conheci em Buenos Aires por saber que ela conhecia a Sónia e que a Sónia falou nisso à Marta. A Marta que me apresentou a Bárbara e a Ana Paula, amigas que chegaram esta semana a Buenos Aires e que vão deixar que a nossa casa - a casa portuga - seja um dos pontos de paragem da volta ao mundo que andam a fazer há quase um ano. A Sara, conhecia-a mandada pela Raquel recém-chegada a Buenos Aires. A Sara conhece o Zé, companheiro de tantos trabalhos em Lisboa. E podia continuar com a cadeia, que isto talvez nem acabasse.
Reflexo dos tempos, no meu Facebook tenho amigos e conhecidos nos quatro cantos do mundo. A Débora em Londres (antes na Alemanha), a Rita, a Giu e o Nuno no Brasil, a Maria nunca se sabe bem onde, o Alexandre nos States, o Quirino na China (por agora), o Eduardo também não sei sabe bem onde e muitos outros espalhados por todos os continentes, quase sempre em trânsito, sempre a caminho de casa. A Bárbara, amiga da Marta, diz que quer voltar a Portugal. O mundo é uma ervilha cada vez mais pequena, sempre que conhecemos mais um bocadinho.
Reflexo dos tempos, no meu Facebook tenho amigos e conhecidos nos quatro cantos do mundo. A Débora em Londres (antes na Alemanha), a Rita, a Giu e o Nuno no Brasil, a Maria nunca se sabe bem onde, o Alexandre nos States, o Quirino na China (por agora), o Eduardo também não sei sabe bem onde e muitos outros espalhados por todos os continentes, quase sempre em trânsito, sempre a caminho de casa. A Bárbara, amiga da Marta, diz que quer voltar a Portugal. O mundo é uma ervilha cada vez mais pequena, sempre que conhecemos mais um bocadinho.
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