dias em que percebemos que, por mais que ainda estejamos zen depois das férias, o trabalho - e as frentes em que surge - é tanto e vem tão de repente que o estômago se enrola e o coração bate mais rápido e os olhos ardem e o relógio não pára e até parece andar mais depressa. mesmo que teimemos em não o pôr no pulso de manhã. é que os dias - por mais que eu queira - só têm 24 horas. nem mais um minuto.
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