Há mais de dois anos que entrevisto fazedores. Os meus fazedores. Há muitos que suspiram por estarem tão apaixonados e encantados pelo que fazem. E isso, a mim, é o que mais me inspira. Se há negócios que entretanto correm mal? Claro que sim. Mas invejo-lhes a paixão de uma vontade que parece não acabar. O melhor do meu dia foi uma entrevista a um fazedor. Perguntar mas, sobretudo, ouvir as respostas.
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